por Sérgio Cortêz
“Cubo” (1997)

Direção: Vincenzo Natali
Elenco: Maurice Dean Wint, Nicole de Boer, David Hewlett, Nicky Guadagni, Nicky Guadagni, Wayne Robson, Andrew Miller e Julian Richings
O policial Quentin (Dean Wint), a matemática Leaven (de Boer), o arquiteto David (Hewlett), a psicóloga Holloway (Guadagni), o ladrão Renner (Robson), o autista Kazan (Miller) e o despedaçado Alderson (Richings) são misteriosamente levados ao interior de um gigantesco mecanismo de alta tecnologia. Deixados ali sem água e comida, eles precisam encontrar uma maneira de fugir da estrutura, evitando as terríveis armadilhas dispostas ao longo de seus diferentes níveis, semelhantes aos compartimentos de um cubo. Mas o caminho até uma possível saída é complexo e qualquer erro, por menor que seja, pode custar a vida dos aprisionados.

Poucas coisas conseguem ser tão ruins quanto uma boa ideia mal aproveitada – e a produção canadense “Cubo” é um perfeito exemplo disso. Se eliminarmos os diálogos fracos, a violência gratuita, os limitados efeitos especiais e o final sem noção, o que sobra é algo que começa bem, vai ficando desinteressante e termina de repente sem dizer coisa alguma. Portanto, fica a dica: no lugar de desperdiçar uma hora e meia de sua preciosa encarnação assistindo a esse filme, aproveite seu tempo livre desafiando um cubo mágico – será bem mais proveitoso!
Poltrona 3 é uma criação coletiva dos colunistas Adilson Carvalho, Paulo Telles e Sérgio Cortêz. Confira abaixo os conceitos por Emoji atribuídos aos filmes.
