Por Adilson Carvalho

Com muita tristeza fico sabendo da morte de Tina Turner, uma das maiores cantoras, a Rainha do Rock e do Só um americano. Embora já há algum tempo afastada do showbiz, Tina sempre fez de sua voz rouca e energia no palco um marco de seu talento. Atuou pouco mas foi icônica mesmo no pior filme da saga Mad Max, intitulado Mad Max além da Cúpula do Trovão (1985). Tuna era energia magnética, cativava as atenções. Em O Último Grande Heroi (1997), atuou ao lado de Schwarzenegger, um tempo de cena curto mas precioso para seus fãs Fecho meus olhos e meus ouvidos captam trechos de Private Dancer, The Best, We don’t need another hero, a trilha sonora de Goldeneye (estreia de Pierce Brosnan como 007), ou what’s Love got to do with it, que serviu de título para sua cinebiografia onde foi vivida por Ângela Basset (Pantera Negra). Tuna foi tudo, foi mais do mais, superou suas feridas, renasceu de um casamento abusivo com o músico Ike Turner e tal como a lendária Fênix, Se recriou das cinzas. Nos anos 80 sua persona virou personagem em Cambalacho, novela das sete na Rede Globo, na pele de Regina Caze. Descanse em paz estrela Tina.