Por Adilson Carvalho
Última semana do ano traz três lançamentos nacionais e bem diversificados, com comédia e drama para todos os gostos. Vamos conferir :

Mamonas Assassinas – O Filme. Direção: Edson Spinello – Elenco: Ruy Brissac, Robson Lima, Adriano Tunes, Rener Freitas, Beto Hinoto. Cinebiografia. Desde 2013 vinha se tentando fazer um filme sobre a trajetória da banda Mamonas Assassinas, cuja carreira meteórica foi interrompida por um desastre de avião. Em Guarulhos, nos anos 90, os jovens amigos Dinho (Brissac), Júlio (Lima), Bento (Hinoto), Sérgio (Freitas) e Samuel (Tunes) criam uma banda excêntrica, unindo rock, pop e humor. Apesar das dificuldades em se destacar na indústria musical do Brasil, o grupo acaba conquistando a simpatia do público como os ‘Mamonas Assassinas‘, atingindo um grande estrelato com seu primeiro álbum campeão de vendas. O jovem ator Beto Hinoto interpreta seu próprio tio, Bento Hinoto.

Minha Irmã e Eu. Direção: Susana Garcia – Elenco: Ingrid Guimarães, Tatá Werneck, Arlete Salles. Da mesma diretora de Minha Vida em Marte (2018) e Minha Mãe É Uma Peça 3 (2019), o filme retoma a parceria entre Ingrid Guimarães e Tatá Werneck depois de De Pernas pro Ar 2 (2012), Loucas pra Casar (2015) e TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva (2017). Mirian (Guimarães) e Mirelly (Werneck) são duas irmãs que nasceram no interior de Goiás, mas na vida adulta trilharam caminhos completamente diferentes. Enquanto Mirian tem uma vida tranquila em uma cidade calma, Mirelly está no Rio de Janeiro frequentando festas e trabalhando com famosos. Quando a mãe delas desaparece, as duas precisam se unir para procurá-la, encarando uma viagem a Goiás que pode mudar sua vida familiar.

Mallandro – O Errado Que Deu Certo. Direção: Marco Antonio de Carvalho – Elenco: Sérgio Mallandro, Marianna Alexandre, Guilherme Garcia. Filme satírico sobre o comediante brasileiro Sério Mallandro., que interpreta a si mesmo. Mallandro está em uma fase ruim da vida. A grana fica cada vez mais curta e ele até tenta trabalhar como motorista de aplicativo, mas não consegue porque, mesmo disfarçado, sempre acaba sendo reconhecido pelos passageiros, que se recusam a embarcar achando que estão numa pegadinha. Quando surge uma oportunidade de voltar à televisão, apresentando um programa de auditório numa emissora pequena, o humorista se mete numa enrascada e acaba perdendo seus “poderes”: não consegue mais dizer nenhum dos famosos bordões. Agora, vai precisar se reinventar para conseguir uma última chance na carreira artística.