Poema de Sérgio Cortêz
“O Parnasianista”

Oh, ambigüada esfera orbitusa
Que aesembeta a lomifídica pofra
Pacaíndas a prole lambaudicínica
Na tussona undêpa charmorífera.
Pracifiste o belo gragaudo reto
Ondificando jampo celesto
Quifo a brituíbida zacrobacia
No ritmo da esprataca varoxia.
Nabondo, acenorando e agriando
Percluroso percloreto mamado
Pacaíndo pacato e imediatista.
E se não entendes a undêpa de prócio
Pracificas o híssio muito além do ócio
E verás o quanto sou parnasianista!
(in “Goiabada Démodé” – obra não publicada)
*****
Visite o Beco da Poesia e conheça o trabalho literário de Sérgio Cortêz.
Acesse: https://bit.ly/2Zyd1cp
