Marcelo kricheldrof

Lançado em 1979, Justiça para Todos (Justice for All) é um filme dirigido por Norman Jewison que apresenta uma crítica contundente ao sistema judiciário estadunidense. Com uma atuação emocionante e intensa de Al Pacino, o filme explora temas como a corrupção, o poder, a ética e a moralidade, destacando a luta por justiça em um sistema injusto. O filme é aborda as falhas e injustiças do sistema. Apresenta um sistema judiciário corrupto e influenciado pelo poder e pelo dinheiro, onde a justiça é frequentemente sacrificada em nome da conveniência política ou financeira. A crítica é tão contundente que o filme foi considerado um dos mais importantes da década de 1970. O personagem principal, Arthur Kirkland (Al Pacino), é um advogado que luta por justiça em um sistema corrupto. Kirkland é um homem de princípios que se recusa a se render às pressões do sistema judiciário, mesmo quando isso significa arriscar sua própria carreira e liberdade. A luta de Kirkland é um exemplo inspirador de como um indivíduo pode fazer a diferença em um sistema injusto. O filme destaca a corrupção e o abuso de poder dentro do sistema judiciário. Os personagens de Kirkland e de seu cliente, Jeff McCullaugh ( Thomas Waites), são vítimas da corrupção e do abuso de poder, enquanto os personagens de powerosos como o juiz Rayford (Jack Warden) e o promotor Foster (John Forsythe) são exemplos de como o poder e a corrupção podem corromper até mesmo os mais altos escalões da justiça. O personagem de Arthur Kirkland é um exemplo de como a ética e a moralidade podem ser mantidas em um sistema corrupto. Kirkland é um homem de princípios que se recusa a se render às pressões do sistema judiciário, mesmo quando isso significa arriscar sua própria carreira e liberdade. A ética e a moralidade de Kirkland são um exemplo inspirador de como um indivíduo pode fazer a diferença em um sistema injusto.
A atuação de Al Pacino como Arthur Kirkland é uma das mais memoráveis do filme. Pacino traz uma intensidade e uma emoção à sua atuação que torna o personagem um dos mais inspiradores do cinema. A atuação de Pacino é um exemplo de como um ator pode trazer vida a um personagem e torná-lo um dos mais memoráveis do cinema. O filme foi lançado em 1979, um período de grande mudança social e política nos Estados Unidos. A década de 1970 foi marcada por uma série de escândalos políticos, incluindo o escândalo Watergate, que levaram a uma crise de confiança no governo e no sistema judiciário. O filme é um reflexo dessa crise de confiança e apresenta uma crítica contundente ao sistema judiciário estadunidense. A direção de Norman Jewison é um dos principais pontos fortes do filme. Jewison é um diretor conhecido por seus filmes sociais e políticos, e “Justice for All” é um exemplo de como ele pode trazer vida a um tema complexo e controverso. A direção de Jewison é tensa e emocionante, e torna o filme um dos mais memoráveis da década de 1970. Por fim Justiça para Todos é um filme que apresenta uma crítica contundente ao sistema judiciário estadunidense. Com uma atuação emocionante e intensa de Al Pacino, o filme explora temas como a corrupção, o poder, a ética e a moralidade, destacando a luta por justiça em um sistema injusto. O filme é um reflexo da crise de confiança no governo e no sistema judiciário da década de 1970 e continua a ser um dos mais importantes da história do cinema.
Ficha Técnica
- Título Original: …And Justice for All
- Direção: Norman Jewison
- Ano de Produção: 1979
- País: EUA
- Gênero: Drama, Policial, Suspense
- Duração: 119 minutos
- Elenco Principal:
- Al Pacino como Arthur Kirkland, um advogado idealista
- John Forsythe como Juiz Henry T. Fleming
- Jack Warden como Juiz Francis Rayford
- Lee Strasberg como Vovô Sam
- Christine Lahti como Gail Packer
- Roteiro: Valerie Curtin e Barry Levinson (indicado ao Oscar)
- Orçamento: $6 milhões
- Bilheteria: $33,3 milhões (EUA)
parabéns pelo artigo meu nobre
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