IN MEMORIAN : RAQUEL WELCH

Por Equipe CCP

Uma das mais belas atrizes do cinema, escolhida como a 3º mulher mais sexy do século XX pela revista Playboy em 1998, Raquel Welch faleceu aos 84 anos de causa não revelada. Um de seus primeiros papeis foi no clássico Viagem Fantástica (1966), adaptação do livro de Isaac Azimov. No mesmo ano impactou o imaginário popular com suas generosas curvas em Mil Séculos Antes de Cristo, ajudando a popularizar o biquini. Pelo papel de Constance ganhou um Globo de Ouro em 1974 por Os três mosqueteiros, que mostrou sua figura sexy aproveitando seu timing cômico. Foi indicada novamente ao prêmio em 1987 por Direito de morrer. A década de 70 a elegeu como um sex simbol e Hollywood procurou explorar sua figura como em Desejo de Vingança (1971), um dos primeiros filmes a falar de assuntos como estupro e vingança. O filme foi inédito por ter uma mulher à frente da ação em um faroeste. Nas décadas de 80 e 90 se afastou dos grandes papeis trabalhando em filmes para TV, séries como Lois & Clark A Novas Aventuras do Superman (1994), Senfield (1997), além de participações especiais em filme como Corra que a Polícia vem ai 33 1/3 (1994). Seu último trabalho foi na série Date my Dad em 2017. Que sua passagem seja em paz e luz.

2 comentários

  1. Sobre Raquel Welch, eu estava certo que ela teria contracenado com o ator negro JIM BROWN, talvez no final dos anos 1960 ou inicio dos anos 1970, mas pesquisei e não encontrei o tal filme. Mas estou certo que JIM BROWN contracenou com uma atriz branca e isso teria levantado uma certa polêmica na época. Será que estou fazendo confusão? Alguém pode me ajudar sobre isso?

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    • Olá Mariano.
      Há pessoas que fazem confusão com os filmes CEM RIFLES (que Brown contracenou com Raquel Welch e Burt Reynolds) e EL CONDOR (Brown com Lee Van Cleef e Mariana Hill), ambos westerns. Brown foi galã de algumas atrizes brancas, o que, de fato, criou polêmicas no final da década de 1960 e inicio dos 70, uma época de grande transição social e artística influenciada pela luta dos direitos civis.
      PAULO TELLES – COLUNISTA.

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